A inteligência artificial (IA) passou por várias fases e evoluções ao longo do tempo. Aqui estão algumas das fases principais da IA e sua evolução:
A IA simbólica, também conhecida como IA baseada em conhecimento, era predominante nas décadas de 1950 a 1980. Nessa fase, os sistemas de IA eram baseados em regras simbólicas e representações de conhecimento explícito. Os programas eram desenvolvidos manualmente e focados na lógica e na manipulação simbólica.
Fase Conexionista
Na década de 1980, surgiu a fase conexionsita, também conhecida como IA baseada em redes neurais artificiais. Essa abordagem foi inspirada no funcionamento do cérebro humano e nas redes neurais biológicas. Os sistemas de IA foram projetados para aprender a partir de exemplos e adaptar-se a novas informações.
Fase Estatística
A partir da década de 1990, a IA começou a se concentrar cada vez mais em técnicas estatísticas e de aprendizado de máquina. Os algoritmos de aprendizado de máquina foram desenvolvidos para extrair padrões e informações úteis a partir de grandes conjuntos de dados. Essa fase foi impulsionada pelo aumento na capacidade de processamento e no acesso a grandes quantidades de dados.
“O aprendizado profundo é uma subárea do aprendizado de máquina que ganhou destaque na última década. Com o avanço do hardware e a disponibilidade de grandes conjuntos de dados, as redes neurais profundas têm sido capazes de alcançar resultados impressionantes em tarefas como reconhecimento de imagens, processamento de linguagem natural e muito mais."
Fase da IA Generalizada
Atualmente, estamos vendo avanços na direção da IA generalizada, também conhecida como IA forte. Essa fase tem como objetivo criar sistemas de IA que possuam capacidades de raciocínio, aprendizado, adaptação e compreensão semelhantes às dos seres humanos. Embora a IA forte ainda esteja em desenvolvimento, existem esforços contínuos para alcançar esse objetivo.
Inteligência artificial
Tudo bem que a inteligência artificial (IA) não é nenhuma novidade. De fato, ela já está presente em todos os aspectos da vida das pessoas.
No entanto, ao que tudo indica, o desenvolvimento desse aspecto da tecnologia não vai parar tão cedo. De acordo com Sundar Pichai, CEO do Google, a IA é “mais significativa que o fogo e a eletricidade”.
A ideia é que, em 2023, a atividade de IA proporcione o aumento de pessoas trabalhadoras. Ao mesmo tempo que ela leva inevitavelmente ao desaparecimento de alguns tipos de empregos, fará surgir novos postos para substituí-los.
No entanto, esses novos empregos estarão por dentro das novas tecnologias e aproveitarão as novas ferramentas de IA que estão disponíveis.
Outro ponto na tendência é o aproveitamento do poder criativo da IA para produzir imagens, sons ou informações novas. Então, por exemplo, ela poderá imitar a inteligência de seres humanos ao pintar um quadro ou ao recriar comunicações em linguagem humana.
A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência que tem como objetivo estudar, desenvolver e empregar máquinas para realizar atividades humanas de maneira autônoma. Entre os muitos objetivos da inteligência artificial, o mais importante é o desenvolvimento de tecnologias que tenham a capacidade de simular a atividade humana e pensar logicamente. Com isso, é possível criar soluções para os mais diversos aspectos de nossas vidas12.
A IA pode automatizar a aprendizagem repetitiva e a descoberta a partir dos dados, adicionar inteligência a produtos existentes e se adaptar através de algoritmos de aprendizagem progressiva para deixar que os dados façam a programação3. Isso permite que as máquinas aprendam a pensar, resolver problemas e tomar decisões de maneira semelhante ao ser humano2. Isso é muito interessante, não é mesmo? 😊
Post criado e escrito por Bruno Marujo - Projeto Evoluir Bom Dia. @BrMArujo
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